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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

NOS BAIRROS SE TEM MUITAS OBRAS QUE INICIARAM E ATÉ HOJE NÃO TERMINARAM


IMAGEM WWW.GLOBO.COM

Durval Goulart Tjamb adicionou uma foto sua.


Durval Goulart Tjamb



LEMBRANDO QUE AS MELHORIAS NO CORREDOR ESPORTIVO DE MIGUEL COUTO EM NOVA IGUAÇU, VÃO ALÉM DE FICAR SÓ NA ROÇADA DO MATAGAL...A ÁREA EM QUESTÃO PRECISA QUE HAJA REPARO NA ILUMINAÇÃO QUE ESTÁ PÉSSIMA A NOITE UMA ESCURIDÃO TOTAL, LIMPEZA DAS CALHAS QUE ESTÃO ENTUPIDAS, RETIRADA DE LIXO, REPARO NO ESGOTO, PODA DAS ÁRVORES NA AVENIDA LUIZ GALVÃO DO VALE E LIMPEZA DAS CALÇADAS(ESTA VIA É NA PARTE DE CIMA ANEXO AO CORREDOR)E TAMBÉM REPARO NA REDE ELETRICA...FICA AI MAIS ESSE REGISTRO NA ESPERA DE PROVIDÊNCIAS. — com ..................................................


A FERVURA ACONTECEU, AGORA ELES, CHORAM O LEITE DERRAMADO.


O CRESCIMENTO VERTICAL DE NOVA IGUAÇU E SUAS OBRAS INACABADAS
De Jayme Gomes Lima
Cida Brito está uma bagunça....moro no centro deparo com cada situação....fico aqui imaginando os bairros...


NOS BAIRROS SE TEM MUITAS OBRAS

QUE  INICIARAM E ATÉ HOJE NÃO

 TERMINARAM





ALO, PREFEITO NELSON BORNIER, NOS AGUARDE ESTAMOS INDO PARA NOVA IGUAÇU. VAMOS MORAR NAQUELA GRANDE LIXEIRA A CÉU ABERTA QUE XISTE NO BAIRRO ROSA DOS VENTOS - URG COMENDADOR SOARES. ESTRADA KILVIO SANTOS COM ESTRADA DAS CAMBUCAS. NOS VAMOS ADORAR É MUITA SUJEIRA. CHEGAREMOS MUITOPEM  BREVE. SOMOS ZUMBIS BRASILEIROS. DÁ ZONA SUL. VAMOS ADORA ÁS ÁGUAS ESTAGNADAS. 






                                                                                 


DIA NOVE DE JANEIRO DE 2014 - QUINTA-FEIRA - 09-01-2014.
                                                                                 



Prefeitura draga rios e canais de Nova Iguaçu e retira mais de 800 toneladas de lixo


Mais de 800 toneladas de lixo foram retiradas dos rios e canais da cidade de Nova Iguaçu nos últimos 20 dias. A limpeza foi determinada, em caráter emergencial, pelo prefeito Nelson Bornier depois que diversos bairros de Nova Iguaçu foram inundados pelas últimas chuvas. A Secretaria Municipal de Obras iniciou o trabalho de dragagem pelo rio Botas, principal responsável pelas enchentes que atingiram a região de Austin e Comendador Soares. A dragagem do Botas englobou ainda os trechos de Vila Beth, Palhada, Rosa dos Ventos e Palmares.



A secretária Municipal de Obras, Carla Neves, informou que a ocupação de moradores nas duas margens do afluente do Botas, por exemplo, dificultou a entrada de máquinas para fazer a dragagem do rio. “Os rios de Nova Iguaçu estavam há muitos anos sem monitoramento. Apesar das dificuldades, nos desdobramos para fazer uma limpeza completa, afim de amenizar o caos e prevenir para as chuvas de verão, que ainda podem ser intensas em janeiro. As enchentes na cidade foram muito graves, com a água chegando a mais de um metro de altura. Muita gente perdeu móveis, fogão, geladeira e outros utensílios. O prefeito está tomando todas as medidas necessárias para evitar que esta situação se repita”, destacou Carla Neves.



Há mais de 70 anos sem ser dragado, o canal Paiol passou uma limpeza completa. Só nele foram retiradas mais de 70 toneladas de lixo, nos trechos Vila de Cava e Corumbá. Os canais Abel, nos trechoVila Zenith, Santa Cecília e Praça do Batuta; Bandeirantes; Rodilândia e Canal às margens da linha do trem, do bairro da Luz até Jardim Canaã, também passaram uma geral.



Morador há 15 anos de Vila de Cava, Mauro Barbosa, 64 anos, disse que nunca viu e nunca ouviu os moradores mais antigos falarem de limpeza no canal Paiol. “Entrava e saía governo e nós sempre ficávamos esquecidos. A água do canal nem aparecia, era só lixo. Com as chuvas, nossas casas encheram e ficamos ilhados. Só Nelson Bornier mesmo para se preocupar e olhar por todas as regiões, principalmente as que estão às margens dos rios. Depois da limpeza, ficamos mais tranquilos com as próximas chuvas”, disse Mauro Barbosa.


http://youtu.be/9Pgxxb0hTr4



NOVA IGUAÇU - MUNDOS PERDIDOS - ESTRADA JOÃO R

Miniatura






                                                                        

POR JAYME LIMA
Realmente, o RIO PAIOL AO LONGO DOS ANOS SEMPRE FOI ESQUECIDOS PELOS GOVERNANTES. QUANDO CHEGUEI A REGIÃO DE SANTA RITA, O BAIRRO NÃO TINHA ESSA EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA DE SERES HUMANOS. A QUARENTA E SEIS (46) ANOS ATRAS,  NOS OS HUMANOS TAMAVAMOS BANHO NAS ÁGUAS DO RIO PAIOL NA ÁREA CONHECIDA POR PEDRA. ERA A NOSSA DIVERSÃO ERA  PEGAR PEIXES E TOMAR BANHO DE SONHO. NA DÉCADA DE 70 FOI CONSTRUÍDA A PONTE QUE LIGOU TERRAS DOS TERRITÓRIO DO PRIMEIRO DISTRITO AO TERCEIRO DISTRITO (A CIDADE DE NOVA IGUAÇU NÃO É MAIS DIVIDA POR DISTRITO, NOS DIAS DE HOJE SUA INTEGRAÇÃO SE DÁ POR UNIDADES REGIONAIS DE GOVERNO - URGS. SÓ QUE ESTAR FALTANDO O GOVERNO - ESSA NOVA INTEGRAÇÃO FOI CRIADA PELO ATUAL PREFEITO, QUE TRANSFORMO O ANTIGO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU EM CIDADE DE NOVA IGUAÇU, QUE ATÉ HOJE PERMANECEM ASSIM PARA EVITAR AS SEPARAÇÕES DO TERRITÓRIO IGUAÇUANO. EXEMPLO CAMPO GRANDE NÃO PODE SE SEPARA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO) - NOS ANOS 70 E 80 SE DEU AS EXPLOSÕES DEMOGRÁFICAS NA URG DE VILA DE CAVA. CHEGARAM OS CONJUNTOS HABITACIONAIS, OS NOVOS LOTAMENTOS E AS OCUPAÇÕES DAS MARGENS DOS RIOS DA UNIDADE REGIONAL DE GOVERNO VILA DE CAVA. 



TAMBÉM CHEGARAM AS NOVAS FÁBRICAS E UMA DELAS PASSOU A CONTAMINAR O LEITO DO RIO PAIOL. O AR TAMBÉM FOI POLUÍDO POR ESTA FABRICA DURANTE ANOS. E AINDA HOJE SEU DISTRUÍDO EFEITO DE POLUIÇÃO CONTINUA. QUE SERÁ O DONO. A FIM DE CAPTURAR O VOTO DO POVO OS GOVERNOS DO PASSADO CONSENTIRAM AS OCUPAÇÕES NAS MARGENS DOS RIOS, CÓRREGOS E CANAIS IGUAÇUANOS. NOS DIAS DE HOJE FICA DIFÍCIL RETIRAR ESSAS ONDAS DE SERES HUMANOS DESSES LOCAIS MUITOS NÃO QUEREM SAIR. MORAM PRÓXIMOS AS FELICIDADES DA CIVILIZAÇÃO HUMANA, MESMO QUE ISSO LHE CUSTE A VIDA. MORREM POR DOENÇAS ADQUIRIDAS E TRAGÉDIAS DA NATUREZA.

                                                                                                                                  

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Luiz Martins mencionou você em um comentário.
Luiz Martins escreveu: "Caro Jayme Gomes Lima vou levar essa demanda à empresa contratada para realização das obras. Pedirei ao meu Gabinete para imprimir essas fotos e buscarei soluções. Conte comigo!!! Abraços e obrigado pelo contato."  

                                                       

 POR JAYME LIMA.                         AS CHUVAS DA PRIMAVERA TEVE UMA AÇÃO DEVASTADORA SOBRE AS OBRAS 'ASFALTO NA PORTA" HOJE, DENOMINADA BAIRRO NOVO AO CUSTO DE 139 MILHÕES DE REAIS. TODO OS SERVIÇOS REALIZADOS NAS RUAS DAS COMUNIDADES, RECANTO DE SANTO ANTÔNIO, JARDIM BARÃO DE TINGUÁ, VILA BOA VISTA E VILA IGUAÇUANO FORAM LEVADOS PELAS ÁGUAS DA PRIMAVERA E AGORA AS CHUVAS DE VERÃO. DEPUTADO PODE ACREDITAR QUE OS HUMANOS RESIDENTES NAS RUAS DESSAS COMUNIDADES SABERÃO MAIS ADIANTE AGRADECER A SUA INTERVENÇÃO.                          

O COMBATE AO MOSQUITO QUE TRANSMITE A DENGUE. 

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POR Giane Jura

GIANE JURA É VEREADORA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU. E SUA ÁREA DE ATUAÇÃO OS BAIRROS DA URG DE COMENDADOR SOARES. ELA TAMBÉM EXERCE SUA ATUAÇÃO E LIDERANÇA NO BAIRRO RIACHÃO NA URG DE AUSTIN.
  1. 2:32 Evolução do MOSQUITO DA DENGUE em full HD imagens alta ...

    www.youtube.com/watch?v=hV34HVhw0y0

    24/05/2012 - Vídeo enviado por LUNGASOM
    Reportagem jornal hoje, mostrando como o mosquito da denguese prolifera nos ambientes propicios ...


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LARVAS DO MOSQUITO AEDES EGYPS



POR JAYME LIMA

NÃO SE PODE ESQUECER DE COMBATER AO MOSQUITO CULEX. O FAMOSO PERNILONGO. ELE, ADORA AS ÁGUAS ESTAGNADAS E ÁGUAS CONTAMINADAS É O QUE NÃO FALTA NA CIDADE DE NOVA IGUAÇU.  http://www.saudeanimal.com.br/artig164.htm                  EXEMPLO. 

                                                                                




ATENÇÃO SENHORES VEREADORES DA URG DE AUSTIN. O BAIRRO RIACHÃO TEM SUAS DIVISAS TERRITORIAIS NA ESTRADA DA PALHADA (ROSA DOS VENTOS_  ESTRADA MARIO LUIZ COSTA LIMA (RODILÂNDIA E AUSTIN) E HÁ ANTIGA ESTRADA JOSÉ LUIZ DA SILVA (BAIRROS INCONFIDÊNCIA E AUSTIN). O BAIRRO ESTAR COMPLETAMENTE ABANDONADO MUITAS LIXEIRAS A CÉU ABERTO, BURACOS EM SUAS RUAS E RUAS QUE AINDA NÃO RECEBERAM O SANEAMENTO BÁSICO. ACORDA VEREADORES DE AUSTIN.)

A CARAVANA DOS SEM ÁGUA

A Caravana dos Sem Água organizada pelo vereador Denilson Ambrósio e, de quebra alguns abnegados nomeados da Câmara, saiu de Nova Iguaçu na última terça-feira (7) com tudo em cima e, a fim de encarar o Cabral de forma exemplar.

Afinal, era o próprio presidente da CPI da Cedae que estava à frente da tropa e, no primeiro momento tudo levava a crer que o próprio governador e o burocrata Wagner Victer não pestanejariam na abertura das tubulações para Nova Iguaçu.

Mas, pelo visto a coisa ficou somente nas boas intenções do vereador e dos nomeados, pois até agora ninguém ainda se dignou informar em suas páginas sociais do Facebook qual foi o resultado do tão aguardado encontro.

POR CARLOS FERREIRA. PUBLICOU EM SUA PAGINA NO FACEBOOK.COM


http://blog-ferreirinha.blogspot.com.br/2014/01/ecos-dos-50-anos-do-golpe-militar-de.html


Ecos dos 50 anos do Golpe Militar de 1964 - Kennedy e a deposição de Jango.
No dia 7 de outubro de 1963, 46 dias antes de ser assassinado, John Kennedy presidiu uma longa reunião na Casa Branca e nela, em poucos segundos, fez a pergunta essencial a Lincoln Gordon, seu embaixador no Brasil: “Você vê a situação indo para onde deveria, acha aconselhável que façamos uma intervenção militar?” Gordon mostrou-lhe que esse era um cenário já discutido, porém improvável.
Um ano antes o presidente americano pusera no seu baralho a carta de um golpe militar para depor João Goulart. A associação de Kennedy ao golpe está amparada nos fatos, mas ao longo do tempo pareceu mais fácil jogar a responsabilidade em Lyndon Johnson, seu detestado sucessor. Desse truque participou até mesmo Jacqueline, sua adorável viúva.
Tudo ficaria mais fácil se Jango tivesse sido derrubado pelos americanos, mas ele foi deposto pelos brasileiros, numa sublevação militar estimulada e apoiada por civis. A Casa Branca, contudo, sagrou a insurreição reconhecendo o novo governo enquanto Jango ainda estava no Brasil, cuidando de suas fazendas, a caminho do Uruguai.

John Kennedy, ex-presidente dos EUA e Jango, ex-presidente do Brasil
Passados cinquenta anos, numa época em que o aparelho de segurança americano grampeia comunicações pelo mundo afora e mata gente com seus drones, vale recordar outro momento da ditadura brasileira.
Em 1971, o presidente Emílio Médici visitou Washington e foi festejado pelo presidente Richard Nixon com a frase “para onde for o Brasil, também irá o resto do continente latino-americano”. Discutiram a derrubada do presidente chileno Salvador Allende (ela ocorreria dois anos depois) e o general brasileiro ofereceu-se para ajudar no que fosse possível para derrubar Fidel Castro.
Em agosto de 1970, a embaixada americana em Brasília mentia para o Departamento de Estado informando que a tortura estava sendo substituída por métodos “mais humanitários” de interrogatório. Citava dois casos de mulheres presas em São Paulo. Pura patranha. Ambas haviam sido torturadas no DOI, onde o consulado americano mantivera um pesquisador-visitante. Ademais, endossara uma versão falsa da morte de um preso. (O cônsul no Rio, Clarence Boonstra, desmentia essa informação.)
Num depoimento ao Senado americano, o chefe do programa de segurança pública do programa de ajuda ao Brasil disse que não sabia o que era o Codi e não lembrava o que fosse uma “Operação Bandeirante”. A fraternidade da diplomacia americana com o DOI rompeu-se com a chegada a São Paulo de um novo cônsul, Frederic Chapin, personagem injustamente esquecido na história do período.
A cumplicidade do governo americano com o regime brasileiro terminou em 1977, quando assumiu o presidente Jimmy Carter. (Um ano depois da demissão do general Ednardo D’Ávila Mello pelo presidente Ernesto Geisel, por causa da morte de um preso no DOI de São Paulo.)
Empunhando a bandeira dos direitos humanos, Carter afastou-se das ditaduras latino-americanas. Com essa reviravolta, os Estados Unidos fizeram melhor que os franceses, que mandaram ao Brasil como adido militar o general que se intitularia “maestro” da tortura na Argélia, ou que os ingleses, que forneceram a tecnologia de celas especiais para o DOI do Rio. Nelas, som e silêncio, calor e frio, alternavam-se para desestruturar os presos.

Elio Gaspari é jornalista.

http://blog-ferreirinha.blogspot.com.br/2014/01/ecos-dos-50-anos-do-golpe-militar-de.html

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